quarta-feira, 25 de abril de 2012

II CONJU - Congresso de Jornalismo da UNIFAP




Programação: CONJUNIFAP

25/04 – Quarta feira
Credenciamento: 15h às 17h

Cerimônia de abertura: 19h
Magnifico Reitor José Carlos Tavares
Prof. Msc. Ivan Carlo
Pró Reitor (Proeac) Steve Araújo

Palestra de abertura
Horário: 19h30 às 21h
Tema: O processo de democratização da informação
Palestrante: Bia Barbosa (Intervozes)
Local: Auditório Multiuso da Unifap (Anfiteatro)


26/04 – Quinta feira
Oficinas
Horário: 14h30 às 17h
Local: Salas disponibilizadas

Mesa Redonda
Horário: 19h às 21h
Tema:
Mediador: Heluana Quintas (Coletivo Palafita)
Palestrantes:
Prof. Ms. Rostan Martins (UNIFAP)
Prof. Msc. Ivan Carlo (UNIFAP)


27/04 – Sexta feira
Oficinas: 14h30 às 17h
Local: Salas disponibilizadas

Concurso de curta metragem
Horário: 19h
Premiação para os três primeiros lugares
Mesa julgadora: Convidados do Museu da Imagem e do Som (MIS)

Palestra de Encerramento
Horário: 19h30 às 21h30
Tema: A ilusão de liberdade e a fantasia democrática: a imprensa dos nossos dias
Palestrante: Jornalista Lúcio Flávio Pinto (PA)
Local: Auditório multiuso da Unifap (Anfiteatro)

Show de encerramento
Horário: a partir das 22h
Presença de bandas locais e DJ's

Perfil dos palestrantes 



Lúcio Flávio Pinto

Brasileiro, nascido em Santarém (PA) em 23/09/49.

Jornalista profissional desde 1966. Começou em A Província do Pará, de Belém, trabalhando em seguida no já extinto Correio da Manhã, do Rio de Janeiro. A partir de então percorreu as redações de algumas das principais publicações da imprensa brasileira. Em 1988 deixou a grande imprensa. Dedicou-se ao Jornal Pessoal, newsletter quinzenal que escreve sozinho há 20 anos, baseada em Belém.



No jornalismo, recebeu quatro prêmios Esso e dois Fenaj, da Federação Nacional dos Jornalistas, que em 1988 considerou o Jornal Pessoal a melhor publicação do Norte e Nordeste do país. Por seu trabalho em defesa da verdade e contra as injustiças sociais, recebeu em Roma, em 1997, o prêmio Colombe d’oro per La Pace. Em 2005 recebeu o prêmio anual do CPJ (Comittee for Jornalists Protection), de Nova York, pelas denúncias que tem feito em seu jornal, na defesa da Amazônia e dos direitos humanos.



Tem 12 livros individuais publicados, todos sobre a Amazônia, os últimos dos quais são: Hidrelétricas na Amazônia, Internacionalização da Amazônia, CVRD: a sigla do enclave na Amazônia, Guerra Amazônica, Jornalismo na linha de tiro e Contra o Poder. É co-autor de numerosas outras publicações coletivas, dedicadas à Amazônia e ao jornalismo. Já participou, como conferencista, de dezenas de encontros dedicados a temas amazônicos, no Brasil e no exterior.



É sociólogo, formado pela Escola de Sociologia e Política de São Paulo (1973). Foi professor visitante (1983/84) do Centro de Estudos Latino-Americanos da Universidade da Flórida em Gainesville, EUA. Foi professor visitante no Núcleo de Altos Estudos Amazônicos e no Departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará.

Texto: Lúcio Flávio Pinto

Fonte: Jornal Pessoal - www.lucioflaviopinto.com.br

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Prof. Ms. Rostan Martins (UNIFAP)

Benedito Rostan Costa Martins, Mestre em Comunicação e Semiótica pela PUCSP, Jornalista e articulista do Jornal Diário do Amapá e Professor do Colegiado de Artes da Universidade Federal do Amapá. Benedito Rostan mostrou ao público paulistano, presente no evento, as vozes do “Alô, Alô Amazônia”, da Rádio Difusora de Macapá. O programa, que cumpre o papel de mediar a comunicação entre a população ribeirinha, apresenta recados cotidianos, como os recados entre familiares, amigos, separados pelas longas distâncias amazônicas. O papel desempenhado pelos comunicadores é vital para a formação de vínculos com os ouvintes, que levam suas mensagens escritas para que os apresentadores as leiam no ar. Essa leitura revela a força da oralidade, incorporando a cultura regional e demonstrando como a oralidade radiofônica pode também revelar a dimensão tátil da oralidade face a face, pois os locutores e a própria emissora de rádio tornam-se centros de manifestações de afetos dos ouvintes. O ato da escuta também é analisado pelo Professor Benedito Rostan que em sua pesquisa, visitou a casa dos ouvintes e vivenciou a escuta ritualizada do programa: da limpeza da rádio ao silêncio para ouvir as mensagens.



Este trabalho nos faz pensar sobre as múltiplas dimensões do rádio, pois o programa Alô, Alô Amazônia revela que mesmo um programa de prestação de serviços, cuja função imediata é a de ser um mediador social, pode cartografar a intimidade e a subjetividade do ouvinte.

(Texto informado pelo autor)


Oficinas 




Reportagem para TV :

Palestrante: Jornalista David Diogo – Repórter e apresentador da TV Amazon Sat
Radiojornalismo:

Palestrantes: Jornalistas Ana Girlene e Márcia Corrêa – Apresentadoras do Programa Café Com Notícia (94.5 – Rádio Equatorial).

Assessoria de Imprensa:

Palestrante: Jornalista Dione Amaral – Professora de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, assessora de comunicação do Instituto Federal do Amapá (IFAP).

Roteiro para Quadrinhos :

Palestrante: Prof. Msc. Ivan Carlo (Gian Danton) – Professor do Curso de Jornalismo da Universidade Federal do Amapá.

Jornalismo Literário :

Palestrante: Profª Msc. Roberta Scheibe – Professora de Jornalismo da Universidade Federal do Amapá.

Comissão de Publicidade e Divulgação/II Conju

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