segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
Lista dos Inscritos no Curso de Fotografia Contemporânea por ordem de inscrição.
Manhã: (8h -12h)
1 - Maksuel Martins
2 - Aog Rocha
3 - Gabriela Santiago
4 - Jessica Martel
5 - Jonathas Santos
6- Rafael Sarges
7 - Marinalva Santana
8 - Crisler Santos
9 - Maria Yasmin
10 - Sabrina Letícia
11 - Camila Diniz
12 - Rene Borges
13 - Plácido Vieria
14 - Aryela araújo
15 - Enilson Costa
16 - Marcelo de Lima
17 - Mirelle Rabelo
18 - Peltton Laurindo
19 - Jari Oliveira
20 - Maria Gemaque
21 - Eliane aparecida
22 - Alana Nascimento
23 - Jacqueline Sales
24 - Janaina Pereira
25 - Meive Teodoro
26 - Bruno Serafin
27 - Luiz Paiva
28 - Paulo Oliveira
29 - Elisana Goveia
30 - Edilson Evangelista
31 - Luiz Grangeiro
32 - Thiago Gama
Tarde (14h - 18h)
1- Neidiane Sucupira
2 - Luan Macedo
3 - Carla Antunes
4 - Aline Pacheco
5 - Jéssica Alves
6 - Sheuline Monteiro
7 - Edilson Portal
8 - Francisco Meireles
9 - Albio Vilhena
10 - Suanne Silva
11 - Cristiane Menezes
12 - Sandra Borges
13 - Paulo Marques
14 - Pablo Patrick
15 - Bruno Serafin
16 - Rafael Gomes
17 - Nadia Marinho
18 - Camila Rocha
19 - Helder Sacramento
20 - Lincoln Rios
21 - Odivar Julio
22 - Aline Antunes
23 - Elenilda Moraes
24 - Pedro Santiago
25 - Artur Mendes
26 - Carolina Carvalho
27 - Ana Karina
28 - Tamara Tavora
29 - Thaise Nascimento
30 - Kissia Gomes
31 - Ilan Maciel
32 - Dayane Nery
33 - Débora Bararuá
34 - Bianca Jones
O Curso ocorrerá de 25 a 29 de junho no auditório do MIS-AP. As turmas são de 20 pessoas, ficando a vaga ocupada pelos primeiros 20 inscritos, em caso de falta será substituído pelo próximo da lista.
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Funarte realiza oficina de fotografia no Amapá
De 25 a 29 de junho, a Fundação Nacional de Artes (Funarte) realiza no Amapá, em parceria com a Secretaria de Estado da Cultura (Secult) a oficina "Fotografia contemporânea: entre o local e o global", com a fotógrafa Shirley Penaforte. Com duração de uma semana, o curso tem como proposta desenvolver ações lúdicas a fim de despertar a sensibilização do olhar e propor discussões sobre a produção fotográfica na contemporaneidade. A oficina será realizada no Museu da Imagem e do Som (MIS), localizado no Teatro das Bacabeiras.
A programação inclui o aprendizado de técnicas fotográficas e confecção de brinquedos que ajudam na percepção de cores, texturas, luz e sombra. Haverá também duas saídas fotográficas. A intenção é levar os alunos ao Curiaú, onde residem remanescestes de quilombolas, e à orla da cidade. Ao final do curso, será realizada uma exposição com as imagens produzidas. Para participar da oficina, é recomendável possuir câmera fotográfica digital ou um aparelho telefone celular com câmera fotográfica.
Sobre as oficinas do programa Desafios Contemporâneos
As oficinas de artes visuais do programa "Desafios Contemporâneos" visam contribuir para a redução das desigualdades regionais, bem como colaborar com a criação de ferramentas e mecanismos para a desconcentração de infraestrutura e dos meios de acesso cultural. Além disso, pretende criar fluxos de produção e de formação de profissionais de artes visuais e de público com a valorização da diversidade.
Ao todo, este ano, 27 oficinas práticas/teóricas estão previstas para ocorrerem no Pará, Amapá, Tocantins, Goiás, Roraima, Paraíba, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Acre, Rio Grande do Sul, Sergipe, Pernambuco, Bahia, Amazonas, Alagoas, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul.
Sobre Shirley Penaforte

Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade da Amazônia (Unama), é mestranda em Comunicação Linguagens e Cultura pela mesma universidade. Como fotógrafa participou dos salões Arte Pará; Victor Meireles; Rumos visuais do Itaú Cultural; Fotonorte II; e Fotografia Anos 80 e 90. Em 2010, foi contemplada pela Bolsa Funarte de Fotografia Marc Ferrez. Recebeu, entre outras premiações, o Prêmio Tim Lopes de Jornalismo Investigativo - categoria especial (mídia impressa), em 2008; o Prêmio Esso de jornalismo - categoria regional, em 2002; e o primeiro lugar na categoria fotojornalismo na Croácia, em 1998. Desde 2000, trabalha nos jornais "Amazônia Hoje" e "O Liberal".
Desafios Contemporâneos 2012
Oficina "Fotografia contemporânea: entre o local e o global"
Com a fotógrafa Shirley Penaforte
De 25 a 29 de junho de 2012
Carga horária: 40 horas
Local: Museu da Imagem e do Som, no Teatro das Bacabeiras - rua Cândido Mendes, s/n° – Centro – Macapá – AP
GRÁTIS
Informações sobre as inscrições nos contatos abaixo
Secretaria de Estado da Cultura - 3225-0126 (Katya Lacerda)
Centro de Artes Visuais
Tel.: (21) 2279-8089
Ascom/Secult
quarta-feira, 13 de junho de 2012
Documentário amapaense é selecionado para mostra competitiva do festival Curta Amazônia 2012
O audiovisual amapaense realmente está vivendo uma boa fase. Após a
ampliação do número de salas cineclubistas, realização de vários cursos
técnicos na área e a organização de eventos específicos para o segmento, eis
que chega de Rondônia uma excelente notícia: concorrendo com mais de 200
filmes, o documentário amapaense “Entre Margens” foi um dos 81 filmes
selecionados para a mostra competitiva da 3ª edição do Festival Curta Amazônia.
O filme está concorrendo em duas categorias: a de Melhor Documentário e a
de Melhor
Produção Amazônica. Essas indicações são importantes por colocarem o
Amapá nas mostras competitivas de festivais que possuem curadoria. O estado, historicamente,
se coporta muito mais como um consumidor de audiovisual do que como um
produtor, por isso essa oportunidade de inserir as produções amapaenses no
circuito de exibição regional representa um avanço almejado e debatido por
vários realizadores locais.
“Entre Margens” é um documentário de 30 minutos produzido na Ilha de
Santana e trata da importância do barco
na cultura e no imaginário do ribeirinho amazônico. O argumento que originou o
filme nasceu como um projeto de TCC do curso de jornalismo dos então alunos da
faculdade Seama, Odivar Filho e Liliane Oliveira e, após sua aprovação, ganhou
uma versão menor e mais competitiva, buscando exatamente ser submetida às
comissões de seleção de festivais.
“Enviamos o filme para o Curta Amazônia por achar que ele tinha o
perfil desse festival, não estávamos muito confiantes porque o festival recebe
muitas inscrições do Brasil todo e de Portugal também, que bom que deu certo”,
comemora Odivar Filho, um dos diretores do documentário.
O desafio é grande mesmo, na categoria Melhor Documentário
“Entre Margens” concorre com mais 12 filmes, sendo 03 deles do Rio de Janeiro,
02 do Rio Grande do Sul, 01 do Ceará, 01 da Paraíba, 01 de São Paulo, 01 do
Paraná, 01 de Sergipe, 01 do Amazonas e 01 do Pará. Já na categoria Melhor
Produção Amazônica, o doc do Amapá entra na disputa com 06 filmes da
casa (Rondônia), 02 do nosso vizinho Pará e 01 do Amazonas.
“O fato de ter sido selecionado entre tantas produções já foi um ganho
muito importante para gente, para um trabalho de conclusão de curso, esperamos
ficar bem classificados nas duas categorias que estamos concorrendo, estamos
ansiosos”, confessa Liliane Oliveira, co-diretora da produção.
Fotos: Aog Rocha |
O Amapá fica na torcida. Fica, também, a sensação de que, aos poucos,
a sétima arte vai abrindo seu espaço na cultura do estado. Que esse seja um dos
muitos festivais que ainda exibirão trabalhos rodados nessas latitudes. Sobem
os créditos.
quarta-feira, 6 de junho de 2012
MIS-AP aprofunda debate sobre o papel contemporâneo dos museus
10ª Semana Nacional de Museus
trouxe provocações muito pertinentes sobre o papel dos museus e de suas ações
em um mundo que muda muito e muda rápido. Como pensar estratégias museológicas
eficazes no sentido de promover o patrimônio material, imaterial em uma
sociedade tão fluida? Como diluir as fronteiras físicas e cognitivas entre a
memória e o indivíduo, entre o objeto e a pessoa, entre o museu e o “lá fora”?Esses foram alguns questionamentos que o tema adotado pelo evento esse ano fez passar
pelos debates desenvolvidos no Museu da Imagem e do Som do Amapá.
A programação começou já
mostrando que aqueles seriam dias de reflexão profunda sobre o imenso e nem
sempre claro universo museológico. A mesa de debate “Panorama dos espaços
museológicos amapaenses” reuniu os gestores Simone Maria de Jesus (Museu Sacaca), Moisés Tito (Museu Histórico
Joaquim Caetano), Alexandre Brito (Museu da Imagem e do Som) e o museólogo João Batista (Unifap).
Esse momento raro, serviu para socializar parte considerável das ideias e
práticas de gestão que vem sendo cotidianamente construídas nos museus do
Amapá. Foi possível perceber que cada museu possui desafios próprios a vencer.
Nesse sentido, enquanto o Museu da Imagem e do Som do Amapá tem como uma de suas
metas básicas, obter um prédio próprio, o Museu Sacaca evidencia quão complexa
é a gestão de um museu com equipe e dependências grandes, enquanto o Museu
Joaquim Caetano pontua o quanto a falta de autonomia orçamentária pode agravar
demandas inicialmente simples.
Dentro de uma agenda que debata
transformações sociais recentes, não podemos omitir o tema da internet, sua
emergência e a pulverização de novas formas e manifestações identitárias. O
espaço virtual é um espaço de trocas simbólicas, de mediação e interação entre
os entes sociais. Sendo assim, como os museus podem ocupar/viver esse espaço de
maneira a canalizar as ferramentas e o locus
on-line como forma de interação museu/sociedade? Esse foi o foco dos debates do
segundo dia da programação do MIS-AP, que teve como ponto alto a palestra de
Augusto Pessoa detalhando como a interatividade pode ser potencializada
em vários níveis pelas unidades museológicas. A exemplos de museus ao redor do mundo que se valem do aparelho em rede para mediar fruições e informações ao ápice de tornarem-se plenamente virtuais.
Museólogos e gestores de museus do estado construindo reflexões sobre o setor no Amapá |
Alexandre Brito (MIS-AP), Simone de Jesus (Museu Sacaca), João Batista (UNIFAP) e Moisés Tito (Museu Joaquim Caetano): amadurecendo a ideia de um encontro amapaense de museus |
Augusto Pessoa, explicitando possibilidades de uso museológico das ferramentas digitais |
Rico diálogo entre a cultura popular, cultura digital e cultura underground |
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